A CK, o Melões, o cu do peru e a festa de Natal

Foi inaugurada a época da guerra contra o Melões. E porque? Eu explico.

O Melões, esse gaijo vil, especialista em diversas áreas, que vão desde o comentário agudo da boda matrimonial, a escolha de vestidinho de Diabinho pra Halloween, vestido esse que mal tapa a bunda aqui da amiga, sim, esse Melões, tal como muitos outros, foi convidadivíssima com imensa antecedência para a já World Famous festa de Natal da Cilinha. Ora esta festa e tão cobiçada, que fica toda a gente ansiosíssima. Pois o Melões, vil amigo, já tendo confirmado que ia, agora resolveu que não ia, com a desculpa esfarrapada que marcou o voo pra terrinha pró mesmo dia e nem se tinha dado conta.

Mas qual e o problema? Menos uma boca pra alimentar, pensam vocês… O problema não e a boca do Melões, mas sim as mãos. E que a CK tem um nojo do carago de mexer em qualquer tipo de aves. A assadela do peru assume então proporções fenomenais – especialmente no ano em que o Elvis resolveu que o peru não se virava no forno. Porque para o Elvis, tudo o que implique que ele tenha que remover o real cu do sofá e dar uma mãozinha na cozinha, tudo isso se resolve pela negação dizendo que não se faz, que onde e que já se viu? AH, mas onde e que estávamos mesmo? Ah!, no peru. Pois. O problema do Melões não vir a festa e que os perus nesta terra vem com um saquinho de miúdos enfiado no cu. Remover o dito saco e sempre um festival de primeira porque a CK não quer ver o espectaculo, de modos que la põe o uniforme das luvas e fecha os olhos, mete a mão no dito do peru, remove o saco com as pontinhas dos dedos, e depois deita o saco dos miúdos no lixo. Tudo isto com os olhos fechados. E evidente que as vezes há acidentes. A gaija já com lentes e míope, imaginem, de olhos fechados.

E o Melões, neste Natal, tinha como única funcao, vir la a casa e meter a mão no c do peru, e remover o saquinho. Mas pôs-se a andar, e o-i-o-ai quem se f*** e o mexilhão. La vai ter a CK que fazer o jogo da viagem do saquinho, do cu do peru ate ao caixote do lixo, de olhos vendados…